O frapé foi projectado de forma a que não ocupasse espaço na mesa de jantar e não fosse um empecilho para os empregados que andam a servir em espaços de hotelaria.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
cortiça e sustentabilidade II
A cortiça é o material natural de estanquicidade líquida e térmica mais eficaz produzido na natureza, tirando partido destas duas qualidades surge o frapé “bago d’uva”
O frapé foi projectado de forma a que não ocupasse espaço na mesa de jantar e não fosse um empecilho para os empregados que andam a servir em espaços de hotelaria.
O frapé foi projectado de forma a que não ocupasse espaço na mesa de jantar e não fosse um empecilho para os empregados que andam a servir em espaços de hotelaria.
cortiça e sustentabilidade
Inserido no projecto “design cork for future, inovation and sustainability” desafio lançado pelo atelier “susdesign” de Ana Mestre, foram desenvolvidas várias peças, das quais apenas o frapé foi aprovado para produção, desenvolvido em parceria com Ana Mestre e Catarina Galvão, no entanto foi gratificante todo o processo de pensar num material tão Português de forma sustentável e com os princípios do ecodesign, eis o resultado do trabalho de vários meses…
O derivado de cortiça no seu processo de fabrico quando se lamina a partir de blocos paralelepipédicos, existe um “desperdiço” , que não são possíveis de aproveitar no contexto fabril aquando se lamina cortiça, ficam chapas de aproximadamente 5mm.
A forma que a cortiça é mais resistente é tendo formas arredondadas para que não existam arestas que possam ser facilmente danificadas.
Partindo destes dois pressupostos, foram desenvolvidos linhas de iluminação domésticas.
A linha quad# parte de um quadrado que se vai torcendo no espaço, de forma a evocar a própria flexibilidade do material.
O candeeiro tatuado é produzido a partir do tubo desperdiçado pela tecnologia de desenrolamento e é submetido a um processo de fresagem para produzir os desenhos, evocativos de uma certa cultura portuguesa ligada ao mar, à guerra e à religião, essencialmente à devoção a um qualquer deus…
O derivado de cortiça no seu processo de fabrico quando se lamina a partir de blocos paralelepipédicos, existe um “desperdiço” , que não são possíveis de aproveitar no contexto fabril aquando se lamina cortiça, ficam chapas de aproximadamente 5mm.
A forma que a cortiça é mais resistente é tendo formas arredondadas para que não existam arestas que possam ser facilmente danificadas.
Partindo destes dois pressupostos, foram desenvolvidos linhas de iluminação domésticas.
A linha quad# parte de um quadrado que se vai torcendo no espaço, de forma a evocar a própria flexibilidade do material.
Candeeiro quad# de pé
Componentes do candeeiro:
Copo de tecto - copo pré-fabricado onde só é acrescentado um furo
Chapas intermédias – bases de copos furadas
Alturas intermédias – chapa prefabricada cortada em cubos
Candeeiro quad# de pé
Candeeiro Tatuado
No fabrico de chapas e folhas de cortiça para revestimentos as industrias recorrem à tecnologia de desenrolamento que tem pró base um grande cilindro que vai sendo “descascado” com uma lâmina como se fosse um grande afia lápis, para poupar a lâmina esta não vai até ao fim e a sobra é um tubo de aglomerado de cortiça que serviu de base para a produção do candeeiro tatuado.
O candeeiro tatuado é produzido a partir do tubo desperdiçado pela tecnologia de desenrolamento e é submetido a um processo de fresagem para produzir os desenhos, evocativos de uma certa cultura portuguesa ligada ao mar, à guerra e à religião, essencialmente à devoção a um qualquer deus…
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